Eduardo Felipe Benvegnir
Finalista da WorldSkills 2019 na área automotiva, o ex-aluno do Colégio Sesi e formado no curso de Manutenção Automotiva, cresceu na mecânica do pai e criou paixão pela área. Hoje, faz pedagogia para realizar o seu sonho em ser professor no Senai.
Rhyan Henrique Noel Basi
Aluno do Colégio Sesi e do Senai no Técnico em Eletromecânica, Rhyan criou o repelente de citronela contra o Aedes aegypti, produzido durante as aulas de química. Com o projeto, conseguiu o 3º no Prêmio Cascavel de Inovação 2018 com o projeto.
Daniel Zago Dias
Aluno do Colégio Sesi e Senai do Técnico em Logística. Daniel desenvolveu uma caixa de abelhas sustentável, com plástico reciclável específico para alimentos. Ganhou o 1º lugar no Prêmio Cascavel de Inovação 2018 ? a ideia foi utilizada na FLL 2017.
Izadora Holzbach
Aluna do Colégio Sesi, desenvolveu um bastão que, a partir de sensores, faz a leitura de cores e decifra os nomes dos estabelecimentos para os cegos. O projeto já está inscrito em dois concursos e faz parte do 2º Desafio da Olimpíada de Ciências.
Luis Phelipe Busata Mariano
Aluno do Colégio Sesi e Senai no Técnico em Eletromecânica, desenvolveu uma bancada móvel para auxiliar profissionais que utilizam torno e outras máquinas para usinagem. Com esse projeto, foi selecionado para participar do 9º Congresso Moveleiro.
Cecíla Shizuka
Ex-aluna do Curso Técnico em Biotecnologia do Senai, é criadora do projeto Biofitch, um filtro biológico desenvolvido a partir de resíduos de coco e de poda de árvore, camadas de areia, brita e nanoargila sódica não modificada para o tratamento do chorume. Ao reaproveitar matérias-primas para o processo, o Biofitch torna-se um tratamento eficiente e de baixo custo para as indústrias.
Kemily Andrade e Gabriel Felipe Pinheiro Marques da Silva
Ex-alunos do Curso Técnico em Biotecnologia e Mecânica do Senai, criaram a embalagem EcoBoti, que surgiu para resolver o problema do descarte indevido de embalagens plásticas ( bastante utilizadas pelos mais variados setores industriais ), que acarreta graves impactos ambientais. O projeto já participou do Desafio Senai de Projetos Integradores 2017 e do Inova Nacional 2018.
Heloisa Fernanda dos Santos Grange, Matheus de Mello Tagata e Arthur Osmar da Paixão Ramos
Equipe do Colégio Sesi criadora do Biocell, um aplicativo para smartphone que tem como objetivo minimizar a dificuldade de aprendizagem no ensino de biologia celular, buscando incorporar as novas tecnologias na prática do professor de uma maneira viável e acessível. O projeto foi um dos premiados do Ficiências 2017, garantiu o 3º lugar na Expo Nacional MILSET Brasil 2018, em Fortaleza-CE, e foi credenciado para participar do Encuentro de Semilleros em Barranquilla, na Colômbia, em outubro.
Andre Nogueira da Costa, Fernando Hideki Watanabe e Pedro Andrade Galdana
Desenvolvido por alunos de graduação em Engenharia de Software das Faculdades da Indústria, o projeto MicroClean foi finalista do Inova Senai 2018, alcançando o 4º lugar na etapa nacional. A ideia surgiu após a constatação de que o processamento têxtil realizado pelas indústrias do setor gera uma grande quantidade de despejos altamente poluidores, assim como acarreta um alto custo. Assim, os alunos criaram o MicroClean, um processo sustentável e biológico, sem utilização de substâncias químicas nas etapas do tratamento, que diminui o impacto ambiental e se torna uma alternativa com menor custo.
Gustavo Cavalcante Borges
Com o desejo de tornar-se programador, para desenvolver seus próprios jogos virtuais, aos 15 anos, Gustavo matriculou-se no Curso Técnico em Informática, no Senai em Londrina. Em 2017, foi selecionado para competir na WorldSkills, em Curitiba, alcançando o 3º lugar. Além disso, representou o Paraná na Olimpíada do Conhecimento 2017, onde conseguiu o 1º lugar nos desafios individuais. Ao concluir o curso, Gustavo tornou-se programador Android e, posteriormente, passou a ser um dos sócios-fundadores da empresa Yazo, que, com um ano de existência, já atende grandes clientes e é vencedor do Jacaré de Prata, do Prêmio CAIO, conhecido como o ?Oscar? da Indústria de Eventos e Turismo.
Fernando Augusto Malavazzi Casare
Após concluir sua graduação e especialização em Ciências Biológicas, devido à falta de perspectivas que essa área oferece, Fernando decidiu fazer um curso na área de Tecnologia da Informação no Senai. Com as duas formações, seu objetivo é uni-las para criar um empreendimento.
Em parceria com sua colega Raquel Fernandes, Fernando criou o projeto Vestuário Inclusivo ? modelagem de roupas adaptadas ?, desenvolvendo roupas para pessoas com deficiência e outras dificuldades para se vestirem.
Fernanda Silva
Fernanda Silva é aluna concluinte do Curso Técnico em Logística, do Senai em Ponta Grossa, e está no 3º ano do ensino médio no Colégio Sesi. Junto a sua equipe, se propôs a participar do Desafio Senai de Projetos Integradores, e tem um projeto a ser desenvolvido no ?Conte com o Senai?, sobre Uso de EPIs em Espaços Remotos de Trabalho.
Participou também do Grand Prix de Inovação Nacional, com demais alunos; e da Olimpíada do Conhecimento, em Brasília, em julho de 2018, conquistando, com os integrantes de sua escuderia, o 2º lugar na competição.
Isis Gabrielle de Andrade Barotto e Felipe de Oliveira Gomes
A dupla de alunos do Colégio Sesi Portão se destacou no ?V Concurso da Oficina Moveleira?, desenvolvida dentro da Oficina de Aprendizagem ?Entre Pregos e Cavacos?, denominada, na unidade, ?Mundo de Madeira?, realizada nos Colégios Sesi de toda a rede no primeiro trimestre.
No decorrer de suas atividades, os alunos desenvolveram um projeto de móveis adaptados à temática: ?No mundo híbrido, a indústria está sob demanda?, que consiste em um sofá Wi-Fi capaz de dividir dois ambientes, promovendo mais privacidade para uma sala de TV em um loft, buscando ampliar o uso das novas tecnologias e auxiliar pessoas com pouco mobilidade, tudo isso em um único móvel, passível de personalizações. O projeto foi um dos finalistas e será apresentado em uma feira com foco na indústria moveleira em Arapongas.
Alessandra Akemi Hashimoto Fragoso, Amanda de Souza Maloste, Jessica Cristina Burda
As alunas do Colégio Sesi Campo Largo criaram uma proposta para substituição do poliestireno expandido, conhecido popularmente como isopor, que causa grandes problemas ambientais pelo fato de não ser biodegradável. Levando em consideração que o sabugo de milho é a parte que tem a menor taxa de aproveitamento, sendo descartado na agricultura, nas indústrias e nas residências, foi desenvolvido um protótipo à base de sabugo de milho para substituir o poliestireno. A pesquisa foi finalista na VI Feira de Inovação das Ciências e Engenharias (FICIENCIAS 2017) e premiada na Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (FEBRACE 2018), conquistando o 4º lugar na categoria ?Ciências Biológicas?.
Através do desempenho na FEBRACE, uma das integrantes foi contemplada com uma bolsa de pesquisa de Iniciação Científica Junior pelo CNPq. Neste ano, as alunas Amanda e Jéssica dão continuidade às atividades de pesquisa com a coorientação da Profª Juliana Regina Kloss, pós-doutora na área de polímeros.
Larissa Adams, Melissa Lopes Lunardi e Nicole Adams
Impulsionadas pela fundação da Iniciação Científica do Colégio Sesi CIC, as chamadas "Meninas da Carne", motivadas pelo embasamento do protagonismo juvenil, se juntaram e desenvolveram os Biossensores Nanoestruturados para Verificação da Qualidade da Carne Bovina, que fundamenta-se na produção de um filme polimérico feito a partir da proteína isolada da soja, incorporado a microesferas de antocianina, tomando como estratégia a proposta de fazer com que os consumidores sejam os próprios fiscalizadores de sua mercadoria, visando à quebra de qualquer adulteração que a carne tenha.
Com esse projeto, as alunas participaram, em setembro de 2017, do INOVA estadual Sesi/Senai, alcançando o primeiro lugar na categoria ?Processo Inovador? e, posteriormente, foram classificadas e participaram da FEBRACE, feira realizada na USP, em São Paulo.
Lucas Lincol Guizzo, Dácio Machado, Vinicius Devequi e Valmor
Devido à dificuldade que os alunos do curso de TI voltado à programação têm com disciplinas de lógica, esses alunos do
Senai de Maringá chegaram à ideia de um jogo que pudesse transmitir os conceitos da lógica de programação de forma mais lúdica
e simplista, para que os conteúdos pudessem ser fixados mais facilmente. O resultado final foi o aplicativo Bob Blocks, que
possibilita a redução da curva de aprendizado nos conceitos de lógica de programação, a diminuição da evasão de alunos por
conta da barreira do conhecimento, o aumento do interesse pelo conteúdo devido à abordagem lúdica e a aplicação dos conceitos
a turmas do ensino fundamental a partir dos seis anos de idade.
Beatriz Benato Avanço
Aluna do Colégio Sesi e do Curso Técnico em Automação Industrial do Senai, já participou do Grand Prix 2017 e 2018, quando
propôs um sistema para automatizar o processo de perfuração de tanques, agilizando o processo de produção de uma empresa.
Também participou do Minha Ideia de Negócio, com o projeto de um sistema de filtração de HPAs cancerígenos destinado às indústrias
petroquímicas, impedindo a liberação desses gases na atmosfera. Por fim, ganhou o primeiro lugar no Grand Prix Etapa Nacional
2018, quando propôs a uma concessionária de veículos um projeto para reduzir custos e ocupar menos espaço. O projeto consistia
em um sistema de projeção holográfica dos automóveis ofertados, com simulador para testar o carro e possibilidade de realizar
o test drive em veículos alocados em pontos estratégicos da cidade.
Felipe Augusto Saldan, Guilherme Henrique
Santana, Lucas Poteriko Rocha, Renan Marques da Rocha, Talita Vergel da Silva Vasconcelos e William Silva Damião
Desenvolvido por alunos do Senai, o Ologaiseidon é um coletor automatizado de material reciclável que causa o mínimo de impacto para o ambiente em que opera. Funcionando com energia elétrica, capaz de se alimentar com energia solar e se locomover em terrenos irregulares, o sistema não exerce poluição física e ainda realiza a limpeza de áreas abertas. Embora tenha motores que possam causar poluição sonora durante o funcionamento, o sistema não agride o meio ambiente, sendo, portanto, um robô ecologicamente correto.
Kenedy Miloch Ferreira e Vanessa Jesus Ramos de Morais
Com o intuito de resgatar o verde, até então restrito às edificações térreas, o projeto "Vertical Garden" propõe
a reutilização de paletes associada ao plantio de hortaliças e/ou plantas ornamentais com o emprego de técnicas de compostagem
doméstica em empreendimentos verticais. Entre as vantagens, estão a redução dos resíduos gerados pelo descarte incorreto dos
paletes, a redução do lixo orgânico destinado à coleta municipal/lixões, a melhora da qualidade de vida dos moradores de apartamentos
e uma melhora no aspecto estético (design de interiores) de sacadas e espaços gourmet.
Carolina Naoko Abe Kano, Felipe Francisco dos Santos Dias, Gabriel Marcuz, Ivyna Picanço Machado, Julia da Silva Souza, Laís Mendes Moura da Silva, Mylena Fernandes Montagnini e Thainara Luana Branzan
Estudantes do Curso Técnico de Biotecnologia do Senai em Maringá desenvolveram um alimento tipo iogurte, com utilização de leite de coco e fermentação por meio de Kefir, proporcionando a veganos e intolerantes e alérgicos à lactose e proteínas do leite mais uma opção de alimento/sobremesa saudável, com características próprias de sabor e propriedades probióticas advindas do Kefir. Todo o processo buscou a utilização de tecnologias e conhecimentos biotecnológicos para o desenvolvimento de um novo produto - a sobremesa tipo iogurte de Kefir à base de leite de coco com geleia de frutas vermelhas e chia -, que levou os alunos a utilizarem seus aprendizados do curso técnico.